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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Usando CRM do pai, suspeito de matar delegada atendeu em pelos menos quatro hospitais do Território do Sisal

Namorado confessou ter matado a delegado por estrangulamento usando o cinto de segurança - Foto Reprodução PCS
Tancredo Neves Feliciano de Arruda, de 26 anos, que confessou ter matada a delegada Patrícia Neves Jackes Aires, já atuou em pelo menos quatro hospitais no Território do Sisal, no interior da Bahia, utilizando o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de seu pai.

Além da investigação pelo homicídio da delegada, Tancredo já foi indiciado pelos crimes de falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina, ambos previstos no Código Penal Brasileiro. Segundo matéria publicado pelo Portal Clériston Silva, ele atendeu em hospitais de Serrinha, Queimadas, Euclides da Cunha e Conceição do Coité. 

O Portal Clériston Silva informou que tentou contato com as assessorias do Hospital Municipal de Euclides da Cunha e do Hospital Unidade Regional de Conceição do Coité, mas não obteve respostas até a última atualização da matéria.

Delegada Patrícia foi encontrada morta dentro de veículo às margens de rodovia - Foto: Reprodução | Redes Sociais
Patrícia Neves Jackes Aires era mãe e atuava como plantonista, sendo ativa no enfrentamento à violência de gênero na delegacia de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano. Seu corpo foi encontrado no banco do carona do seu carro, às margens da BR-324, próximo a São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador. 

@ Nossa Voz - Com informações do Portal Clériston Silva

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