Imagem central Reprodução Facebook Marlon Nunes |
O texto compartilhado por Marlon provocou comentários na cidade, com alguns interpretando a situação como uma represália por sua condição de opositor político do atual prefeito José Almir. Apesar disso, Willy não fez acusações diretas.
"Infelizmente, serei substituída da turma do IFA depois de longos 12 anos. Desde o início do projeto na cidade de Barrocas, em 2012, estive presente como educadora e ajudei a conscientizar jovens da importância do esporte. Mas na vida tem esses momentos em que somos excluídos mesmo prestando um bom trabalho; fala mais alto a satisfação do ego de quem exclui. No entanto, a vida continua a seguir e, como dizem, o mundo gira." (veja o texto na íntegra)
Em seu programa na Rádio A Nossa Voz, o radialista Rubenilson Nogueira comentou sobre o afastamento de Willy e lamentou o ocorrido. Em resposta, ela enviou uma mensagem esclarecendo:
"Não me deram nenhum motivo para a minha saída. Apenas fui informada que não serei mais a educadora da turma. Acredito que seja pela candidatura de Marlon. Vou seguir meu trabalho como professora. Espero continuar na mesma unidade de ensino."
A situação levantou debates em Barrocas, especialmente porque não é a primeira vez que episódios semelhantes ocorrem. Durante a gestão anterior, a esposa do atual prefeito José Almir também teria sido alvo de perseguição política ao ser transferida do trabalho após a derrota de seu grupo nas urnas. Porém, Rubenilson Nogueira ressaltou que a sociedade deve repudiar tais atitudes, independentemente de quem sejam os autores ou vítimas.
“Se hoje reclamamos, devemos estar preparados para não repetir os mesmos erros no futuro. A pergunta que fica é: vamos continuar devolvendo na mesma moeda? Ou é hora de romper com esse ciclo de perseguições?”, questionou o radialista durante seu programa.
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