A transição em Barrocas está rendendo conversa para mais de mês. Primeiro, tinha gente apostando que o atual prefeito não facilitaria as coisas. Será que a equipe de Almir teria acesso a tudo? Dados financeiros, orçamentários, operacionais… Pois bem, o decreto saiu, e o caminho está pavimentado. Agora, se a troca será amigável ou cheia de farpas, só o tempo dirá. Mas, convenhamos, transição tranquila não é favor para A ou B. É benefício para o povo.
Enquanto isso, do lado do novo governo, o cenário já começa a esquentar. Disputa por vaga na Comissão de Transição? Parece que sim. Curioso, porque ninguém vai ganhar um centavo para isso. Mas, convenhamos, estar na transição pode ser um “passaporte” para o primeiro escalão. E aí é que a coisa pega fogo. Todo mundo de olho nas secretarias, nas superintendências e, claro, na disputadíssima Chefia de Gabinete.
E o que dizer dos rumores sobre a nova estratégia de Almir? Parece que desta vez ele vai confiar em “gente de casa”. Nepotismo? Quem se importa, né? Afinal, o discurso do ex-prefeito ainda ecoa: “Confiei demais e me decepcionei”. Almir quer evitar novas decepções, e nada como um parente por perto para manter tudo sob controle.
E assim seguimos, observando a movimentação. O grupo que venceu a eleição, após oito anos fora do poder, está com sede. Dizem que há subgrupos, e dentro deles, uma disputa velada por espaço. Alguns já formaram até um “time” de confiança. Mas os nomes? Esses eu guardo para depois. Não quero criar problema para o dono deste jornal. Por enquanto, fica só no suspense.
@ Nossa Voz - Por Barroquinha
"o colunista destemido"
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