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| Nota Resposta e documento de Designação de Funcionário, designando a Professora Jirlene para atuar na Escola Julio Virginio em 1994 |
Em resposta ao posicionamento do Prefeito José Jailson, publicado na quarta-feira (10) em matéria do JNV, quando mencionou o nome da Professora Jirlene sobre o fato de pessoas próximas a políticos barroquenses, terem passado em concursos, o advogado Ramon Queiroz, em Nota enviada nesta quinta-feira (11), contestou o Prefeito, informando que quando a professora Jirlene passou no concurso (em 1994) nem seu irmão Waldir, nem o primo Almir exerciam cargos públicos, data que Barrocas ainda nem havia sido reemancipada.
Através do advogado a professora lamentou a exposição: "repudia a tentativa desesperada do gestor de amenizar os fatos expostos pelos vereadores e vice-prefeito na última quarta-feira(10) ao Ministério Público, não devendo este ancorar-se em uma realidade paralela que descredibilize ou coloque em dúvida uma jornada pautada em dedicação, competência e lutas".
Leia abaixo a nota na íntegra enviada pelo advogado Ramon Queiroz;
NOTA RESPOSTA
Inicialmente, insta salientar que a Senhora Maria Jirlene é professora concursada no município de Barrocas há 30 anos, e sempre exerceu suas atividades de forma coerente e exemplar, sendo fiel a função que ocupa. Como cidadã, sabe dos seus direitos e continuadamente os faz serem garantidos, sempre pautando suas lutas na boa-fé e amparo nas disposições constitucionais e legais.
Ao ter conhecimento da citação de seu nome pelo Prefeito Municipal em matéria publicada pelo Jornal A Nossa Voz – JANV, a educadora utiliza e utilizará dos meios legais para sanar qualquer tipo de abuso e dano a sua imagem. Anota-se que a servidora Maria Jirlene fora aprovada em Concurso Público datado de 1994, época em que o seu irmão, atual vice-prefeito Waldir e seu primo José Almir, ex-prefeito, não ocupavam quaisquer cargos políticos, haja vista a cidade de Barrocas não havia sido criada.
A professora da rede municipal repudia a tentativa desesperada do gestor de amenizar os fatos expostos pelos vereadores e vice-prefeito na última quarta-feira(10) ao Ministério Público, não devendo este ancorar-se em uma realidade paralela que descredibilize ou coloque em dúvida uma jornada pautada em dedicação, competência e lutas.
Na oportunidade, informa a sociedade civil que a servidora tomará todas as medidas cabíveis para restaurar um mínimo de dano causado a sua imagem.
Barrocas/BA, 11 de julho de 2024
Ramon Ferreira de Queiroz
OAB/BA 76.451
@ Nossa Voz - Da Redação / Por Rubenilson Nogueira
Boa noite, fiz a prova do concurso e não vi nem uma irregularidade , só que virou moda toda vez que o resultado do concurso não agrada aos candidatos que não foram aprovados,eles tentam anular o concurso alegando fraudes e como é que ficam as pessoas que foram aprovadas , estudaram se dedicaram , tiveram despesas com a inscrição do concurso, hospedagem, deslocamento , tenho sido vítima disso já passei em vários que foram anilhados e não me devolveram sequer o dinheiro da inscrição.
ResponderEliminarNa sala em que fiz o concurso, não houve qualquer anormalidade que desabone a empresa realizadora. As normas que regeram a realização do concurso foram cumpridas e não houve reclamação de qualquer candidato naquele dia. Inclusive os fiscais, bem atentos, não encontraram dificuldades para a aplicação da prova. Quem não passou deveria ter estudado mais e não buscar, desesperadamente, o cancelamento do certame.
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