Fotos: Dawson Queiroz - Reprodução |
Aproveitando o tempo livre com a quarentena, Dawson Queiroz, professor da rede estadual de ensino, une as duas paixões, a fotografia e a astronomia. O hobbie do professor chama a atenção e rende comentários positivos nas redes sociais a respeito das belas imagens registradas por ele.
A captura das imagens, principalmente dos objetos celestes, exige técnica apurada, desde utilizar os recursos de sensibilidade ISO, velocidade disparo da câmera, mas também muita paciência, pois é preciso alinhar o equipamento no modo correto, enquanto a terra faz seu ciclo natural de girar, as vezes mudando totalmente o alinhamento entre o objeto, equipamento e fotografo.
Do bairro do Cedro, onde mora, afastado da luminosidade do centro de Barrocas, Dawson utiliza um telescópio GSO 300mm, batizado por ele como Zeus, e uma câmera t2i, o barroquense se especializou na astrofotografia, modalidade da fotografia especializada em registrar o céu e suas particularidades.
Um dos símbolos do Território do Sisal, recentemente o mandacaru também foi objeto do olhar do professor, na imagem acima a lua aparece entre a planta espinhosa do sertão.
Para conseguir extrair o máximo das fotografias, Dawson explica que trabalha na madruga, por vezes espera por horas, na expectativa do momento certo para conseguir bons resultados. Insistência e persistência o acompanham, a teoria é obrigatória, mas a prática e amor conduzem as fotografias do professor, que entre erros e acertos diz que tem aprendido bastante: "Tão surpreso e feliz comigo mesmo" escreveu em relação a uma das suas fotografias.
Do bairro do Cedro, onde mora, afastado da luminosidade do centro de Barrocas, Dawson utiliza um telescópio GSO 300mm, batizado por ele como Zeus, e uma câmera t2i, o barroquense se especializou na astrofotografia, modalidade da fotografia especializada em registrar o céu e suas particularidades.
Um dos símbolos do Território do Sisal, recentemente o mandacaru também foi objeto do olhar do professor, na imagem acima a lua aparece entre a planta espinhosa do sertão.
Para conseguir extrair o máximo das fotografias, Dawson explica que trabalha na madruga, por vezes espera por horas, na expectativa do momento certo para conseguir bons resultados. Insistência e persistência o acompanham, a teoria é obrigatória, mas a prática e amor conduzem as fotografias do professor, que entre erros e acertos diz que tem aprendido bastante: "Tão surpreso e feliz comigo mesmo" escreveu em relação a uma das suas fotografias.
E chegou a Lua cheia na Bahia! Agora, terça-feira (7 de abril) Foto: Dawson Queiroz |
Sequência de 5 raios nessa pegada que aconteceram um após o outro - Foto: Dawson Queiroz |
Da Redação - Por Victor Santos
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