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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Inaugurada em 21 de julho de 2011, BA-411 necessita urgente de uma operação tapa buraco 'de verdade'

Foto: Reprodução
Uma das mais importantes obras de infraestrutura conseguida na gestão passada, junto ao Governo do Estado, a rodovia BA411, que liga Barrocas a Serrinha, com 18 km de extensão, passa por um dos período mais críticos desde a sua reinauguração. O trânsito de veículos está comprometido devido ao surgimento de trechos bastante danificados, necessitando urgente de uma operação tapa buraco 'de verdade'.

Após recuperação a rodovia foi reinaugurada no dia 21 de julho de 2011. Naquela ocasião, a cerimônia contou com a presença do então governador Jacques Wagner (PT), deputados, prefeito municipal na época, José Almir, vereadores e lideranças. A obra teve investimento de 9 milhões de reais, e facilitou a vida dos motoristas e motociclistas barroquenses, entre estes os pracistas. Além da via, o município através do empenho do então prefeito, foi contemplado com uma duplicação, canteiro e iluminação na entrada da cidade, transformando a região em área comercial (ver aqui). 


O número de buracos aumentaram após as chuvas que caíram na região.
Passado quase oito anos da entrega, os buracos se tornam presente praticamente em toda extensão da via. Na região do Lajedo, acesso para o Povoado do Gitai, é um dos pontos mais críticos, onde os motoristas precisam reduzir a velocidade pra evitar desgastes, aumentando o risco de acidentes. A degradação do asfalto é comum com o tempo, no entanto, como a intervenção apropriada não aconteceu antes das chuvas, devido a infiltração na malha asfáltica, surgiram novos buracos em trechos bastante perigosos.


Em várias ocasiões foram realizadas as chamadas operações 'tapa buracos', desenvolvida ou pelo Governo do Estado, CONSISAL ou mesmo pelo poder público municipal, como aconteceu recentemente (ver aqui), mas nunca com empresa especializada. O material e a forma que é colocado não passa de paliativo, com o tempo, a passagem de veículos pesados, destrói a malha asfáltica ainda mais.


Embora não seja responsabilidade da gestão municipal, cabe ao prefeito José Jailson tomar a iniciativa de cobrar diretamente ao Governo do Estado, assim como outras lideranças locais com acesso ao mandatário baiano. Torna-se uma necessidade urgente a recuperação evitando a degradação maior nos pontos já críticos e o surgimento de novos trechos, tornando a via intransitável como era no passado, quando se gastava cerca de uma hora no percurso de 18 km até a cidade vizinha. 

@ Nossa Voz - Por Victor Santos - Colaborou Rubenilson Nogueira

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