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Felizmente, continuamos em destaque em setores como, por exemplo, o comércio, mesmo sendo apenas um município com pouco mais de 16 mil habitantes, aqui, se encontra quase tudo: produtos, serviços, variedade e qualidade. O preço do que estava caro, em comparação as cidades vizinhas, está caindo. Mas infelizmente em alguns setores regredimos aos primeiros anos da reemancipação política. Atualmente o poder tem em volta da sua mesa, microfones e câmeras ligadas para a foto do sorriso, para o anúncio do mesmo, alardeado como mudança, é o tal ‘novo’. Uma parte da imprensa da região parece cooptada. Parece! O Povo quando precisa se expressar, tem principalmente o WhatsApp e o Facebook, mas surge um dilema: como escrever, gravar áudio e não ser identificado(a)? Pois se assim ocorrer, o telefone vai tocar, e se continuar, a perseguição é certa.
Em se tratando da mídia local, há os que resistam, mas não se percebe a mesma liberdade e vontade de colocar o 'dedo na ferida' como sempre foi feito antes. Talvez, temendo as reações justamente daqueles que anos atrás aplaudiam o engajamento e vontade de expor as mazelas.
De fato, ainda há espaços para o povo expor os problemas, denunciar, mas o vigor da crítica, das cobranças, já não está com a mesma pujança de outrora, o povo quer falar, poucos são os que se dispõe a ouvir. Onde estão hoje os que eram oposição e naquela ocasião diziam está do lado do povo? Onde estão?
Será que a tal mídia comprada (chapa branca, vai mesmo se impor sobre a Nossa Voz? Quero crer que não!
Esperemos os próximos textos, boa leitura.
Por Queiroz
IMPRESSA LIVRE E PAIS DEMOCRÁTICO QUEM TEM MEDO DE IMPRESSA OU MUDA DE PROFISSÃO OU DE PAIS A NOSSA VOZ E NOSSA TAMBEM
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