A Grande Família da Serra fez o convite, e nos 22 e 23 de abril, os trilheiros seguiram para Serrinha dispostos a encarar a temida ‘Toca da Onça’, no sábado, teve circuito extreme e no domingo 70 km de trilha.
No trilhão de Serrinha, momento tranquilo só na hora da oração em frente à Catedral Senhora Santana na Praça Luiz Nogueira, após partirem, ao chegarem na subida do Monte, os cerca de 300 pilotos precisaram de técnica, determinação, força e coragem para superar os primeiros obstáculos, isso mesmo, até chegar ao topo eram muitos pelo caminho, para passar por cada cruz que havia no trajeto a fé também foi importante.
Pedras, areia, subidas íngremes, mata fechada, sol forte e quem disse que eles não aprovam tudo isso, os trilheiros fizeram bonito, a grande maioria completou o roteiro de 70 quilômetros sem olhar para trás, as rôiadas aconteciam mas se precisassem tentar uma, duas ou até três vezes, a maioria arriscava até que superava aquele trecho complicado e seguia em frente.
Pedras, areia, subidas íngremes, mata fechada, sol forte e quem disse que eles não aprovam tudo isso, os trilheiros fizeram bonito, a grande maioria completou o roteiro de 70 quilômetros sem olhar para trás, as rôiadas aconteciam mas se precisassem tentar uma, duas ou até três vezes, a maioria arriscava até que superava aquele trecho complicado e seguia em frente.
@ Nossa Voz - Por Rubenilson Nogueira
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