Foto: Daniele Oliveira |
Na manhã desta sábado, servidores públicos juntamente com trabalhadores rurais, associações, sindicato, igrejas, profissionais da educação e da saúde realizaram mais um ato de manifesto contra a Reforma da Previdência, desta vez no centro da cidade chamando a atenção das pessoas na feira livre.
O ato foi mais um protesto contra a reforma proposta pelo Governo Federal e que tramita na Câmara dos Deputados. A convocação partiu da APLB Sindicato que representa os servidores da educação no âmbito municipal e estadual. O movimento teve início às 08h, em frente a Igreja da Matriz. Durante o ato, as ruas do centro ficaram tomadas pelos manifestantes que aos gritos de "FORA TEMER" alertavam as pessoas sobre o 'perigo que todos os Brasileiros estão correndo se a reforma for aprovada pelo senado'. Folhetos foram distribuídos, cerca de 100 servidores participaram.
O ato foi mais um protesto contra a reforma proposta pelo Governo Federal e que tramita na Câmara dos Deputados. A convocação partiu da APLB Sindicato que representa os servidores da educação no âmbito municipal e estadual. O movimento teve início às 08h, em frente a Igreja da Matriz. Durante o ato, as ruas do centro ficaram tomadas pelos manifestantes que aos gritos de "FORA TEMER" alertavam as pessoas sobre o 'perigo que todos os Brasileiros estão correndo se a reforma for aprovada pelo senado'. Folhetos foram distribuídos, cerca de 100 servidores participaram.
O vereador Evanicio Avelino de Queiro, conhecido Rupiado estava presente mais disse que ali estava como cidadão e não como vereador pois também esta lutando pelos seus direitos. Para ele, a presença da classe trabalhadora nos protestos é crucial para mostrar a insatisfação da população com as mudanças nas regras da aposentadoria: "Estou lutando todos esses dias junto com essa classe, e só tenho a agradecer a vocês e vamos a luta que esse 'Governo Temer' não quer o bem do povo e esse é mais um projeto que ele quer já para prejudicar o povo Brasileiro".
O servidor Público Gilmar Mota, destacou que esses manifestos não é uma luta somente dos profissionais da educação e da saúde e sim de todas as classes: "É uma luta de todas as categorias de toda classe trabalhadora do Brasil. Nós sabemos que se todos se unissem essas ruas não iriam caber de tanta gente, nós precisamos do apoio de vocês" afirmou e lembrou que as manifestações devem continuar: "a luta não acaba aqui" .
Durante o manifesto, algumas pessoas se posicionaram, e com o microfone na mão ressaltaram que os jovens que foram inseridos recentemente no mercado e os trabalhadores informais também serão os mais prejudicados com a reforma.
A presidente da APLB Eliecy da Silva agradeceu a todos pela presença principalmente os trabalhadores rurais, as associações, sindicato, igrejas, profissionais da educação e da saúde, a todos que deram apoio para que tudo acontecesse: "Eu peço a todos vocês toda comunidade barroquense que não só olhe o nosso movimento mais que participem também através das redes sociais" e também lembrou que não se trata de uma luta apenas dos profissionais da educação e sim de todos.
O aumento do tempo de contribuição e da idade mínima para se aposentar também foi criticada pela presidente da APLB.
@ Nossa Voz - Por Daniele Oliveira
Sem comentários:
Enviar um comentário