Foto Reprodução Facebook |
Após ter sido eleito prefeito, Jailson de Lima Ferreira (PMDB), o Jai de Barrocas afirmou em entrevista na Rádio Regional que durante a campanha não fez compromissos que não possam ser cumpridos.
"Eu não tenho compromisso nenhum, nenhum compromisso com irresponsabilidade, eu firmei alguns compromissos, porque é necessário isso na campanha, com nossas lideranças, com nossos amigos, com algumas pessoas que estavam lá e que hoje estão cá, alguns compromissos foram firmados, mas dentro das possibilidades de serem todos cumpridos", afirmou Jailson.
O futuro prefeito deixou bem claro que não terá uma gestão com folha de pagamento extensa, e disse ainda que não irá lamentar problemas do governo passado"...não tenho 100 cargos prometidos no município de Barrocas, eu tô com nosso governo limpo, enxuto e vou receber a prefeitura só com os problemas que vão ficar do atual governo, mas também não vou ficar me lamentando em cima disso, as minhas obrigações vão ser muito poucas dentro das promessas que não foram feitas, eu não fiz, eu fiz apenas promessas que vou cumprir" falou Jai ao Radialista Jorge Calmon.
A afirmação deixa um clima de expectativa no município para as nomeações que irão acontecer a partir de 1º de janeiro de 2017. Segundo informações a formação do primeiro escalão do governo já vem sendo avaliada, os nomes que assumirão secretarias já estão na cabeça do futuro gestor, há boatos que 2 das 7 secretarias municipais, poderão ser ocupadas por vereadores eleitos para que suplentes possam assumir uma cadeira no legislativo. Essa possibilidade já está deixando algumas pessoas ansiosas com a possibilidade de não ter o cargo esperado. Os principais cargos deverão ser ocupados por correligionários que seguiram ao lado do ex-secretário mesmo após a derrota do grupo em 2012, pessoas que ele confia e sabe que lhe foram fiéis mesmo nos momentos difíceis.
Enquanto isso, o atual governo pensando em manter as contas em dias evitando problemas futuros, já iniciou as exonerações de servidores.
@ Nossa Voz - Por Rubenilson Nogueira
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