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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Ao lado do Deputado Estadual Gika Lopes vaqueiros barroquenses participam de protesto contra proibição da Vaquejada

Protesto em Feira de Santana
Insatisfeitos com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) após proibição da prática da Vaquejada no território brasileiro, vaqueiros de todo Brasil deflagraram protestos em diversas cidade do país, reivindicando a determinação da maior corte do país. Na cidade de Feira de Santana, barroquenses acompanhados do Deputado Estadual Gika Lopes protestaram na BR116 na manhã da terça-feira (11). 

Por 6 votos a 5, os ministros consideraram que a atividade impõe sofrimento aos animais e, portanto, fere princípios constitucionais de preservação do meio ambiente. Em carreata o grupo seguiu por uma faixa da BR116 até o Parque de Exposição. Gerival Moreira, além dos corredores Nelsinho, Eminho e Wiliam estiveram com vaqueiros de dezenas de cidade da Bahia.

Proprietário do Parque de Vaquejada Davi Cordeiro, no Bairro do Cedro o politico Gerival Moreira se posiciona a favor da prática, segundo ele, suspender a vaquejada acarreta em consequência negativa na vida dos sertanejos que dependem do 'esporte' para sobreviver; "vaquejada é e sempre será uma das grandes fontes de renda de uma boa parte da população brasileira, direto e indiretamente são milhares de empregos gerados a cada evento" afirmou. 

O presidente da Associação de Vaquejadas da Bahia, Valmir Velozo, diz que o grupo está preocupado com a possibilidade de proibição da prática no estado baiano, após a decisão do Supremo no Ceará. "Muita gente depende desses eventos no estado e no Brasil. No Brasil, são 720 mil empregos. São 120 mil diretos e 600 mil indiretos", avalia.


Para o Deputado Estadual Gika Lopes (PT), o esporte na Bahia e no Brasil garante renda e aquece a economia; "Em nosso Estado são promovidas centenas de vaquejadas, gerando renda e empregos diretos e indiretos em diversos municípios. A vaquejada é uma tradição nordestina e já foi regulamentada como prática esportiva e cultural do nosso Estado, além de já ter adotado práticas que protegem os animais de maus tratos..." explicou. 

 @ Nossa Voz Por Victor Santos com do G1/BA

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