Comerciante Neuza Avelina irmã de Reginaldo sempre lutou por justiça |
Entrevista:
Repórter: O assassinato de Reginaldo caiu no esquecimento?
Neuza: "Pra mim esse crime foi hoje, eu não esqueço nunca, foi no dia do aniversário dele, e como é que nós familiares esquecemos? Não tem como esquecer".
Repórter: Você tem informação sobre em que ponto está a investigação da polícia?
Neuza: "Nas investigações o delegado já fez a parte dele, o delegado pediu a prisão preventiva da pessoa (suspeito), mas por enquanto não posso revelar porque a promotora pediu mais quinze dias para a divulgação do nome do assassino".
Repórter: Você já esteve no ministério público em conversas com a promotora? Nessas idas e vindas, sentiu que o crime pode ser solucionado?
Neuza: "Senti, pode sim ser solucionado".
Repórter: Você ainda acredita que esse crime tem envolvimento politico?
Neuza:"Acredito, esse crime foi com envolvimento politico, foi politico".
Repórter: Ontem você recebeu a visita de uma equipe da Rede Record, qual foi o bate papo que você teve com o repórter Jorge Araújo?
Neuza: "O Bate papo foi esse mesmo, sobre o delegado já ter feito a parte dele e só estamos esperando a resposta do Ministério Público”.
Repórter: Conforme o tempo passa, surgem os sentimentos de impunidade, você ainda acredita na justiça?
Neuza: "Eu acredito, eu acredito na justiça de Deus e na justiça aqui na terra, que demora mais não falha. A família esta acompanhando, quem fez isso esta pensando que vai ficar impune, mas a família tem advogado em Salvador e ele está em cima do caso, acompanhando, nós da família sabemos quem foi, mas não podemos revelar quem foi a pessoa, estou aguardando só o ministério público".
Repórter: O que deve acontecer nos próximos dias com noticias e informações circulando sobre esse caso?
Neuza: "Estamos aguardando a justiça divulgar quem foi o assassino, e ele ir para cadeia e pagar pelo que fez".
Repórter: Esses últimos dias quantas vezes você foi no ministério público?
Neuza: "De 15 em 15 dias, hoje mesmo (terça-feira 24) estou indo para lá, e o motivo de ir lá, é para ver sobre a quebra de sigilo, para conseguir a divulgação".
Muito próxima ao irmão, desde a sua morte a senhora Neuza nunca desistiu de lutar por justiça, sempre ia a Delegacia, procurava o Ministério Público e com isso conforme ela afirmou na entrevista, falta pouco para a sociedade barroquense saber quem matou Rege de Carranquinha.
Repórter: Você tem informação sobre em que ponto está a investigação da polícia?
Neuza: "Nas investigações o delegado já fez a parte dele, o delegado pediu a prisão preventiva da pessoa (suspeito), mas por enquanto não posso revelar porque a promotora pediu mais quinze dias para a divulgação do nome do assassino".
Repórter: Você já esteve no ministério público em conversas com a promotora? Nessas idas e vindas, sentiu que o crime pode ser solucionado?
Neuza: "Senti, pode sim ser solucionado".
Repórter: Você ainda acredita que esse crime tem envolvimento politico?
Neuza:"Acredito, esse crime foi com envolvimento politico, foi politico".
Repórter: Ontem você recebeu a visita de uma equipe da Rede Record, qual foi o bate papo que você teve com o repórter Jorge Araújo?
Neuza: "O Bate papo foi esse mesmo, sobre o delegado já ter feito a parte dele e só estamos esperando a resposta do Ministério Público”.
Repórter: Conforme o tempo passa, surgem os sentimentos de impunidade, você ainda acredita na justiça?
Neuza: "Eu acredito, eu acredito na justiça de Deus e na justiça aqui na terra, que demora mais não falha. A família esta acompanhando, quem fez isso esta pensando que vai ficar impune, mas a família tem advogado em Salvador e ele está em cima do caso, acompanhando, nós da família sabemos quem foi, mas não podemos revelar quem foi a pessoa, estou aguardando só o ministério público".
Repórter: O que deve acontecer nos próximos dias com noticias e informações circulando sobre esse caso?
Neuza: "Estamos aguardando a justiça divulgar quem foi o assassino, e ele ir para cadeia e pagar pelo que fez".
Repórter: Esses últimos dias quantas vezes você foi no ministério público?
Neuza: "De 15 em 15 dias, hoje mesmo (terça-feira 24) estou indo para lá, e o motivo de ir lá, é para ver sobre a quebra de sigilo, para conseguir a divulgação".
Muito próxima ao irmão, desde a sua morte a senhora Neuza nunca desistiu de lutar por justiça, sempre ia a Delegacia, procurava o Ministério Público e com isso conforme ela afirmou na entrevista, falta pouco para a sociedade barroquense saber quem matou Rege de Carranquinha.
@ Nossa Voz - Da Redação / Entrevista Victor Santos
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