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sexta-feira, 14 de março de 2014

SONHOS DISTANTES


Tentando entender o caminho das administrações familiar, comercial e pública, comecei a vascular as soluções, metas que uma elaborada administração oferece aos súditos.

Compartilho que estamos vivenciando as inercias das irregularidades, por vaidades particulares dos ‘’administradores de botecos públicos’’, desta cidade. Botecos porque é o lugar mais usual dos mesmos.

Afirmações que já estamos exaustos em saber, (Quando um agente público incorre em uma prática ilegal contra os princípios da Administração Pública, ele pode ser julgado por improbidade administrativa, conforme a lei nº 8.429 de 02 de Junho de 1992).

Sobre essas fazermos de conta que tudo ocorre em pleno funcionamento, logo nada desta lei agrega sobre os nossos incautos públicos. Há muito tempo não temos boas noticias sobre administração publica de Barrocas. Os chefes de famílias peregrinam nas metrópoles, muitos não sabem onde morar, as incógnitas persistem sobre os sonhos dos pais de famílias desta cidade! Porque não sabe o que virá amanhã, vivem como cigano mudando de cidades nas batalhas pela sobrevivência da família: as mesmas que não consegue ver o crescimento, ou seja, durante os 365 dias do ano, são poucos que dormiram 30 dias com os seus familiares. 
Se isso é algo a comemorar soltem mais foguetes em cada esquina de Barrocas. Porque para alguns da politicagem isso é normal, e o muro que continua em construção.

Na ‘’Escritura Sagrada’’ relata uma das mais belas passagens da Bíblia que nos fala da sabedoria do Rei Salomão. Está em I Reis. 3,16-28 que narra o incidente das duas mães, e mostra como Salomão em sua sabedoria julga o acontecido. Estas mulheres moravam juntas, eram prostitutas, ambas haviam tido filho recentemente.

Ambas relataram as acusações e defesa para o Rei Salomão;

Quando me levantei pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, atentando eu para ele à luz do dia, eis que não era o filho que me nascera. Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Replicou a primeira: Não; o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei.

E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo, e dai a metade a uma, e metade a outra.
(Mas a mulher cujo filho em suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho), e disse: Ah, meu senhor! Dai-lhe o menino vivo, e de modo nenhum o mateis. A outra, porém, disse: Não será meu, nem teu; dividi-o. Respondeu, então, o Rei: Dai a primeira o menino vivo, e de modo nenhum o mateis; ela é sua mãe.

Como desejava que essa mesma sabedoria transcorresse sobre o nosso Gestor municipal, logo á pressão de terceiros, não teria forças, os estímulos formalizaria uma liderança participativa.


Por Cícero Gois

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