As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. (Lu 18, 27) Às vezes, um indivíduo, um país, um estado, uma cidade ou até mesmo uma empresa encontra-se em dificuldades, sem achar solução para seus problemas, além de que a procura de recursos para sanar tais empasses já se tornou cansativa e as forças esgotaram. E tudo que se pensava que seria “um mar de rosas,” torna-se “um oceano de enigmas sem respostas”. Mas, o que fazer nessa hora?
Nota-se, que quando há algum problema sempre se procura as respostas, almejando saber o que motivara tal situação. As escolhas acatadas farão parte do caminho a ser percorrido, e são essas decisões tomadas que pesarão na “balança”, sendo um dos pratos positivo e outro negativo e assim, o retorno do que fora investido. Em outras palavras, tudo que se planta se colhe.
A configuração desses processos de tomadas de decisões aparenta-se a uma caminhada, e no decorrer dela começa-se perceber as consequências das ações que antes foram admitidas. Dessa forma não se sabe também o que se sucederá? Possa ser algo muito bom ou até assombroso, nesse último caso, terceiros que no início mostraram adesão ao projeto, fingem desconhecê-lo.
Respondendo o questionamento, ver-se a necessidade de tentar evitar erros sistêmicos através de um planejamento detalhado do futuro trajeto. Assim conhecerás os possíveis fatores favoráveis e desfavoráveis. Após iniciado tal processo, deve haver uma constante revisão dos métodos e indicadores, comprovando se são adequados ou não. Paralelamente, é preciso também reconhecer que Deus está disposto a auxiliar nessas atitudes, assim não há por que hesitar em procura-lo.
Desse modo, é normal também que os envolvidos possam passar a procurar as respostas dentro de si, realmente o problema está nos mesmos e não nos outros. As atitudes tomadas refletem o que os envolvidos são. E se o caminho não corresponde às expectativas almejadas, é necessário parar, analisar e mudar a rota.
Weiller Queiroz Silva
Técnico em Edificações
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