Foi publicado nos últimos dias no site: noticiasdesantaluz.com.br, que a cidade Serrinha infelizmente está entre as 10 piores cidades baianas em gestão de recursos, isso em um universo de 417 municípios. A nível nacional se encontra entre as 500 piores gestões financeiras, agora num universo de 5570. No entanto, Barrocas apresenta-se como a 5ª melhor gestão dos recursos a nível estadual e 582ª no nacional. Isso mostra que nesse intervalo de pouco mais de 13 anos muitas coisas aconteceram.
Para melhor conhecer os indicadores e parâmetros para tais resultados tem-se que: “Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF). Uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos. “
[...] “Metodologia O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação.”
http://www.firjan.org.br/ifgf/
Segundo a entidade, na edição 2013 do IFGF tendo 2011 como ano base, Barrocas possui a seguinte pontuação 0,7014, ou seja, dentre os conceitos, se encontra no grupo B, de boa gestão. Enquanto Serrinha possui a pontuação 0,2222, que configura a posição no grupo D gestão crítica.
Enfim, é notório que nesse período houve realmente um salto no desenvolvimento de Barrocas. Antes se via abandonada. Serrinha também teve seus avanços, no entanto, considerando que a pouco mais de 13 anos Barrocas ainda fazia parte de Serrinha, a jovem cidade mostra ter aprendido a lição de casa, além de dá exemplos à sua “mãe”. Esperasse que Barrocas continue assim e que Serrinha siga o exemplo.
Por - Antonio Zacarias Batista de Oliveira
Graduando em Economia UEFS
Com informações - http://www.firjan.org.br
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