A movimentação em torno do nome do ex-secretário parece mais coisa de “menino” que perdeu o doce, e chorando chama os amigos pra procurar, do que um movimento político com estruturação e bases de apoio consistentes ou mesmo um clamor popular como aconteceu justamente com o atual prefeito há anos atrás.
Além das mesmas figuras de ontem, a maioria sem expressão, quem aparece se alinhado com esse desejo de ser o centro das atenções, como demonstram as aparições em rádios e postagens de blogs? Não há sequer um nome novo, respaldando por ações, realização e apoio popular abraçado com o ex-secretário em sua empreitada, a meu ver “precipitada” para chegar ao poder.
Nomes importantes no futuro político de Barrocas como Joseval Mota e seu genro Marlon Nunes (em minha opinião), se não lançarem um projeto independente para 2016, estão mais para a união com Almir e Tita do que para uma aproximação com aqueles que os traíram em 2008. Alguém pode até ter esquecido, mas há quem guarde esta desfeita para o resto da vida.
Observando bem os acontecimentos da política barroquense, pergunto: Que movimento é esse? Volto a dizer, não temos informações sobre ações concretas, resultados positivos e nem mesmo no campo do boato há avanços, não consegue ultrapassar as conversas entre um grupo de “gatos pingados” que já o chamam de PREFEITO. Na oposição estão ajudando a cidade como? O filho de Roquinho depois de perder a eleição em 2008, mesmo sem mandato continuou atendendo o povo conseguiu contribuir com a cidade dentre suas ações destaca-se a BA411.
Dia desses ouvi um homem dizer; “Alibabá” e seus 7 aliados além de postarem comentários em mural de blogs fazem o que pelo povo de Barrocas?
Se for para o bem de Barrocas que agem, porque não conseguem nada para essa terra ao não ser apontar falhas, repetir criticas feita há muito tempo, numa época em que eles reclamavam dos críticos; “são contra Barrocas, só falam mal, só criticam” diziam. Hoje trocem contra adversários sem sequer aceitar ser chamados de oposição?
Nunca é tarde para dizer, são do DEM, e por isso não conseguem esconder a cede pelo poder, a centralização dos atos, o elitismo escrachado, basta observar os quem o cercam. O pior é que são de uma linha política que já se mostrou contra ações importantes que mudaram a cara do Brasil (Bolsa Família, Cotas nas Universidades), avanços que os atuais governos (Federal e Estadual) conseguiram, diga-se de passagem governos que eles sempre foram contra.
O que está acontecendo em Barrocas não se vê em cidades como Serrinha, Teofilândia, Araci, nem mesmo em Coité que se trata de antagonistas de décadas, lá há desentendimentos, troca de acusações, mas eles nunca estiveram juntos, nunca dividiram a mesma sala. A oposição, os tradicionais vermelhos (grupo que perdeu a eleição) ainda não tem candidato para 2016.
Nestas cidades citadas quem perdeu está revendo os erros que os levaram à derrota nas urnas, e se for pra falar de eleição, é a de 2014 que está na pauta, pelos menos para os políticos experientes. Técio, Tânia Lomes, Nenca, Renato, estes aguardam por erros dos seus supostos adversários, aqui a falta do “pirulito” é tamanha, que tem gente atirando pra todo lado, atingido gente que não tem nada a ver com o resultado das urnas, mas também há ações contra quem contribuiu. Será que estão pensando que a eleição de prefeito é ano que vem?
Portanto, volto a frisar, avalio como precoce e até frágil a atitude de pleitear desde já ser candidato em 2016, esquecendo-se que o maior adversário dele nessa corrida, não é o atual prefeito José Almir que sequer pode ser candidato, mas sim o “homem” que ainda tem nome mais aceito que o seu, apesar da derrota nas últimas eleições, pois é justamente esta derrota que me leva crer que “o Bezerrão” ainda não “pendurou as chuteiras”.
Por Rubenilson Nogueira
“Porque quem ta fora que entrar”, mas já dizia outro ditado “quem tem pressa come cru”.
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