Quais os critérios a utilizar? |
Passada a campanha eleitoral, a eleição e as
comemorações em virtude da vitória, aproxima-se enfim o tempo das indicações
para a formação do governo que se iniciará em 01 de janeiro.
Em algumas cidades, incluindo aí
a nossa Barrocas, antes de indicações vieram as exonerações, e no nosso caso
não foram apenas os que ficaram do outro lado que perderam seus cargos de “confiança”,
alguns aliados tiveram que ser “sacrificados” para o bom comum.
Logo iniciará o período das
indicações, este que é aguardado por muitos, alguns merecidamente, tanto por
competência como por ações positivas, ou mesmo por provas de ser
verdadeiramente de confiança. As expectativas são muitas, o Natal ainda não
trará os presentes esperados, mas o ano deverá começar bem, um ano novo de
verdade.
O novo ano é resultado de algo
inesperado que aconteceu mesmo as especulações na bolsa de valores da eleição
indicando o contrario, as aposta eram poucos, os especuladores esperavam outro
resultado, houve até supressas no encontro da UPB, quando quem pintou por lá
não foi o que era acreditado, não por ser bem vindo, simplesmente pelo nome construído
no meio.
Nome que levou alguns a seguir “confiantes”
por um caminho que dava sinais durante o trajeto que no final o destino não
seria bom mas, o saudosismo teimava em os guiar por linhas tortas.
Não serão mais indicados, seguirão
exonerados, mas há dúvidas. Será? E os indicados darão conta do recado ou
querem apenas sombra e água fresca?
Veremos! Indicados e exonerados,
objeções a parte torçam pelo melhor, ambos viverão aqui e torcer pelo pior pode
parecer golpismo.
Por Rubenilson Nogueira
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