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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Entre demissões e indicações há sempre objeções.

Quais os critérios a utilizar?

Passada a campanha eleitoral, a eleição e as comemorações em virtude da vitória, aproxima-se enfim o tempo das indicações para a formação do governo que se iniciará em 01 de janeiro.

Em algumas cidades, incluindo aí a nossa Barrocas, antes de indicações vieram as exonerações, e no nosso caso não foram apenas os que ficaram do outro lado que perderam seus cargos de “confiança”, alguns aliados tiveram que ser “sacrificados” para o bom comum.
Logo iniciará o período das indicações, este que é aguardado por muitos, alguns merecidamente, tanto por competência como por ações positivas, ou mesmo por provas de ser verdadeiramente de confiança. As expectativas são muitas, o Natal ainda não trará os presentes esperados, mas o ano deverá começar bem, um ano novo de verdade.
O novo ano é resultado de algo inesperado que aconteceu mesmo as especulações na bolsa de valores da eleição indicando o contrario, as aposta eram poucos, os especuladores esperavam outro resultado, houve até supressas no encontro da UPB, quando quem pintou por lá não foi o que era acreditado, não por ser bem vindo, simplesmente pelo nome construído no meio.
Nome que levou alguns a seguir “confiantes” por um caminho que dava sinais durante o trajeto que no final o destino não seria bom mas, o saudosismo teimava em os guiar por linhas tortas.
Não serão mais indicados, seguirão exonerados, mas há dúvidas. Será? E os indicados darão conta do recado ou querem apenas sombra e água fresca?
Veremos! Indicados e exonerados, objeções a parte torçam pelo melhor, ambos viverão aqui e torcer pelo pior pode parecer golpismo.
Por Rubenilson Nogueira

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