O ser humano é também um ser político, pois não vive sozinho, sempre esteve
inserido numa comunidade, numa sociedade. Sabe-se que ao decorrer de sua
história, muitos conflitos e lutas foram enfrentados para que o poder não
ficasse centralizado, e hoje graças à coragem de muitos, o cidadão por mais
simples que seja pode definir quem ele quer que o represente. E isso é
importante, nada de “eu faço tudo que meu mestre mandar” pelo menos não em
termos da política. No entanto, principalmente nos pequenos centros, e devido
aos maus comportamentos dos representantes o povo tem confundido muito política
com politicagem, erro gravíssimo que tem gerado conseqüências às vezes
irreversíveis.
Todo ano de eleição desencadeiam-se as picuinhas as discussões entre
familiares, amigos, vizinhos e candidatos. “Ah! Porque o candidato 1 é isso, é
aquilo, e o 2 não é,””fulano é besta
mesmo, vai votar em x, sendo que y é que faz mais...” Ter opiniões diferentes não é errado é
fundamental, porém, a partir do momento que o outro passar ser ruim, errado,
que são levantadas as ameaças a política dá lugar à politicagem.
Assim sendo, tem-se que evitar tais situações, pois o período passar, mas
as magoas devido às calúnias não passa tão rápido, e uma amizade de anos pode
acabar em segundos. É preciso que se ponha a paz, a ordem, a consciência e o
respeito antes de tudo, não vale a pena inimizades. Deve-se também votar
consciente, em candidatos ficha limpa, escolher o melhor para o coletivo, não
por interesses próprios. Lembra-se que está em jogo 4 anos. Voto não tem preço,
tem conseqüência.
Antonio Zacarias Batista de Oliveira
Graduando em Economia- UEFS
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