Minhas mãos sertanejas
De orgulho morro por te sertão
Que na seca castiga o homem mais o ensina as simplicidades do chão!
Não choro de dor apenas de lamento minhas lagrimas Caem
Que por tão poucos muito se faz e por muitos nada é feito
Enquanto no peito a dor se retrai e com o tempo não se desfaz
Lamento mais não fico olhando apenas para o horizonte
De belezas constantes e que dar-me firmamento e esperança de tudo melhorar
Pois meu canto é como pássaro triste querendo ser livre sem saber para onde voar!
E canto para a natureza que sofre
O homem que sofre e ainda conta com a sorte do governo melhorar!
Pois meu canto não é só de lamento
É um grito, o grito mais forte que eu posso dar...
...Direitos iguais, dignidade humana para tudo melhorar!
Autor: Ferreira, Luciano Lima (Luciano Poeta)
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