O Grupo Barrocas Livres, assim como o DEM no Brasil está em momento crítico em Barrocas, o modelo de política praticado talvez seja aquele que extinguiu os dinossauros da política nacional, algumas desta figuras pré-históricas tinha na Bahia seu habitat natural. Mesmo percebendo o eminente fracasso os líderes seguiram no mesmo caminho, pulso firme, o meu primeiro e poder pelo poder, como ACM mesmo disse, ao ser interrogado como elegeu um governador no seu estado da Bahia; “com o dinheiro na mão e o chicote na outra”.
Em grupos onde só um manda, e os demais obedecem, tipo; “que pode manda que tem juízo obedece”, a crise é eminente, estes “conglomerados” racham numa velocidade bem superior as gigantescas geleiras, num efeito diferente do efeito estufa, é um efeito democracia.
O Grupo Barrocas Livre, no poder há 11 anos, não teria permitido que o prefeito eleito por ele mesmo tivesse um mandato livre, agora é vítima desse erro, pois com vontade de fazer o que não pode realizar, àquele que deveria se contentar com apenas um mandato, diz que mandou menos que um ano, e agora quer ampliar esse tempo, e se lança como pré-candidato a reeleição.
Mais como sempre fez, preferiu acreditar nos “irmãos”, quase seria o novo Abel, mas com apoio de um novo aliado, deu a volta por cima , conforme a certidão acima, esta “vivo”, ressurgindo das cinzas.
Para tanto tem que provar que sabe administrar, percebe-se que os problemas na gestão volta a ocorrer, entende-se que o prefeito estava focado nas articulações, mas passado esse momento, é hora de por ordem na "casa" e dizer para o eleitor porque atrasou pagamentos, parou obras e deixou quem deveria cumprir ordens, mandar.
Não basta soltar foguetes, a conquista do PR nada mais é do que a oportunidade de se colocar a disposição do eleitor, este eleitor vai escolher, e devera comparar entes de decidir.
Se alguém ganhou nesta disputa, acertadamente os vencedores foram os barroquenses, que ganham a possibilidade de conhecer propostas, de ter uma eleição equilibrada, neste ano o jogo será jogado com 11 de cada lado, os dois times terão gandulas, o juiz, ou melhor, a juíza do jogo não vai aceitar entradas duras, mão na bola, e simulação de pênalti, que vacilar em campo não será advertido com o cartão amarelo, dizem que será logo expulso. O torcedor/eleitor tem o poder nas mãos e deverá saber aproveitar este momento histórico.
Não há duvida de que o 7 de Outubro de 2012 será uma dada que ficará na historia.
Por Rubenilson Nogueira
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