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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Que moto que nada, para o Barroquense Jai nenhuma delas é melhor do que sua antiga Mobilete.


Adquirida há alguns anos na cidade vizinha, Conceição do Coité, a Mobilette do barroquense Jaime já é bastante conhecido na comunidade onde ele mora, onde sempre sai para dar umas voltas, aos sábados vem à cidade ver os amigos e aproveita para fazer alguns ajustes no meio de transporte

Mobilete: é uma marca de ciclomotor que surgiu no Brasil, no final do século XX, posteriormente foi adquirida pela Caloi. Junto à Garelli, e outras produzidas por fábricas de bicicletas como Caloi e Monark, estes ciclomotores tinham sua potência até 49,9 cilindradas para evitar a exigência de habilitação e emplacamento de veículo, pela legislação brasileira de trânsito.

.Popular na década de 80 a Mobilette já teve seus dias de glória, ela é uma espécia de bicicleta motorizada, e como diz o Natalício quem tinha uma dessas naquele tempo, era alto milionário, namora as méis belas meninas, fazia sucesso.
Jaime nem pensa de se desfazer do transporte que o leva para onde precisa ir, o consume de gasolina é baixo e se o combustível acabar é possível chegar em casa pedalando.
Se você gostou da Mobilete, nem tentar comprá-lá, pois o Jaime já disse que nem vende nem troca.

Este tipo de ciclomotor, possuía motor a dois tempos, sistema automático de embreagem feito por correias a polia cônica similar ao CVT, sistema de partida no pedal, movida a gasolina à qual era misturada 3% de óleo 2 tempos para a lubrificação, colocada num tanque com capacidade para três litros.
Que garoto ou garota daquela época não sonhava ter a sua Mobilete com notáveis 50 cc de potência e quase nenhum gasto de gasolina. Eu era um destes que sonhava ter a minha possante. O modelo da foto é uma XR 50 ano 1987.

Pena que nem mesmo a Caloi tem registros relevantes desta história de sucesso em seu site oficial. Encontra-se lá um breve texto.
@ Nossa Voz – Informações: Jornal da Moto.

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