O senhor João Ferreira de Oliveira de 56anos, conhecido popularmente como Dão de Rolinha, foi encontrado morto na manhã dessa sexta-feira (4) no canteiro de obra da futura Unidade Escolar de Educação Infantil, (Governo Federal) localizada na Rua Samuel Nogueira, Bairro Alto do Ipê. Ele foi encontrado às 8h pelos operários que chegavam para trabalhar.
Segundo informações de pessoas que estavam no local, João prestava serviço como vigilante no turno da noite, ele foi encontrado morto, sentado numa cadeira próximo a porta da guarita de madeira.
Um operário da obra em conversa com pessoas no local disse que Dão há alguns dias vinha reclamando de dores no peito, o que reforça a suspeita dele ter sido vítima de um infarto.
Policiais Civis e Militares estiveram no local, o corpo foi levado para o Hospital Municipal de Barrocas.
Logo que a notícia se espalhou muito gente foi ao local. |
A cidade recebe com tristeza a morte de uma pessoa querida e muito popular, Dão de Rolinha era bastante conhecido, por isso na Edição de Nº59, do Jornal @ Nossa Voz impresso foi escolhido como Figura Popular Barroquense. Leia abaixo o texto sobre ele:
João Ferreira de Oliveira o popular Dão de Rolinha, começou a fazer “rolos” (troca e vendas) desde cedo. O produto que ele mais negociava era relógio devido ao valor baixo, dava para vender ou trocar com mais facilidade. Como os ganhos nos negócios não era muito, ele precisava complementar a renda trabalhando em outras atividades.
Dão foi Guarda Municipal por oito anos, mas atualmente não atua mais nessa atividade. Já os rolos e negócios ele continua fazendo, todos os dias ele está na Praça da Matriz conversando com os amigos, e sempre tem um bom relógio para vender ou trocar. Conhecedor das marcas e da qualidade do produto, sabe por quanto comprar e por quanto vender, sempre tem que dar um lucro e o cliente ainda deve sair satisfeito. Durante todos esses anos, segundo ele, nunca teve problemas na compra e venda dos diversos produtos, pois ele sabe as pessoas certas para negociar. Hoje com 55 anos e em plena atividade, o conhecido Dão de Rolinha é mais uma figura popular barroquense.
Luiz Silva Pereira Lagoa Da Cruz
ResponderEliminarQue Deus guardem e conforte sua família é com muita tristezas que desejo paz a todos familiares e amigos.
Agora como fica a responsabilidade da Prefeitura em ter um sr que morreu trabalhando como guarda desta construção pública e sem está registrada ou seja como fica a viuva.
Respeito com a população nenhum vem tendo quero saber como ficará a manutenção desses reparos.
Sera que não tinha vinculo impregatistico? O senhor morreu trabalhando ,isso cabe idenização a família.
ResponderEliminarPois éh tbm concordo, no momento se ele estivesse em casa poderia até da tempo dar socorro, mais como foi no trabalho, a família tem direito de recorrer a uma indenização.
ResponderEliminarMinhas condolências a familia a quem coheco e gosto muito da esposa da vítima a minha irmã em Cristo.Meus pretimos a toda familia e q Deus conforte a todos.
ResponderEliminarvc connheçe algum funcionario da parte de obras que esteja legalizado? esse fato serve para mostrar como o trabalhador, principalmente das obras está abandonado. tem possibilidade dele deixar uma aposentadoria como vigilante para sua familia se ele não tem carteira assinada pois estava trabalhando a vulso. familia abra o olho e procure a justiça do trabalho pois ele tem direitos.
ResponderEliminarpois e esses politico tem que toma vergonha na cara e comecar tratar os trabalhadores de barrocas direito com carteira assinada e todo direito do empregado. muitos barroquense sai pelo mundo procurando emprego com carteira assinada e os que nao sai fica ai trabalhando desse jeito assim mesmo quando acha servico para trabalhar a familia tem todo direito mesmo.
ResponderEliminarACHO QUE TODOS AQUELES QUE TEM SENTIMENTO TEM QUE AJUDAR E APOIAR A ESPOSA FILHO E FAMILIARES ISSO É IMPORTANTE E NÃO USAR POLITICA COM ESSE FATO COMO CRITICAS PARA DIVERSIONÁRIOS OBRIGADO
ResponderEliminareu tenho sentimentos sim. gracas a deus. e voces dever ser puxa saco de politico. dever ter um bom emprego.
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