A capoeira surgiu no Brasil como forma de resistência dos escravos negros. Foi um instrumento de libertação contra um sistema dominante e opressor. Hoje é uma das mais ricas heranças legadas por nossos ancestrais africanos: digna e alegre expressão da cultura afro-brasileira que hoje tem seguimento e adeptos espalhados por todo mundo.
Dentro desse contexto, Aconteceu neste final de semana no Módulo Esportivo Nelson Avelino de Queiroz em Barrocas, o Encontro Baiano de Capoeira e Festival de Jogos realizado pela Associação de Capoeira Esquiva Menino (ACEM).
O evento reuniu cerce de 100 capoeiristas no sábado e no domingo vindo de diversas cidades baianas como Vitória da Conquista e Feira de Santana, representadas pelo Mestre Pantera e o Contra Mestre Val respectivamente.
Os capoeiristas barroquenses fizeram bonito, deixando o Contra Mestre Renny, que é o responsável pelas atividades na cidade e também organizador do Encontro bastante orgulhoso.
O Mestre Kako, grande nome da Capoeira Baiana, esteve presente e entrou na roda, sendo observado tanto pelos iniciantes como pelos veteranos.
@ Nossa Voz
muito obrigado pela força a associação de capoeira esquiva menino te agradece de coração abraços renny maya
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