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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Sem perseguição, rua de Loteba terá iluminação.


Na quinta-feira (30) foram colocados os postes na Rua Padre Carlos, no Bairro do Society. Esta rua foi abandonada na gestão anterior, todas as vias do bairro foram calçadas, iluminadas e receberam água encanada e rede de esgota com exceção da rua onde mora o ex-candidato a vereador pelo PT, Zé Nilson conhecido por Loteba. A falta de ação do governo não prejudicou apenas o militante do PT, prejudicou a todos os moradores.
Procurados pelos moradores fizemos a primeira visita no dia 29 de abril de 2010, lá conhecemos a realidade e noticiamos a situação (Descaso ou perseguição). Em seguida procuramos o atual Prefeito José Almir para buscar a solução dos problemas enfrentados pelos moradores de referida rua.
Almir garantiu que na semana seguinte, os trabalhos seriam iniciados. Em alguns dias a rede de esgoto foi implantada. O prefeito também disse que na primeira viagem a Salvador solicitaria do órgão competente a ligação de rede elétrica para acabar com o problema tanto da escuridão como dos altos valores das contas de energia já que uma casa divide a força com várias outras, sobrecarregando a rede, ultrapassando a média de consumo e elevando o custo por kilowatts hora.
Ainda falta o calçamento, a ligação da água, mas passos importantes já foram dados. Agradecemos ao gestor por estar resolvendo esta questão, independente das opções políticas de quem mora na Rua Padre Carlos, todos lá são cidadãos barroquenses. Inclusive Loteba continua sendo oposição, é um direito dele e por isso dever ser respeitado e não perseguido.
Obrigado Prefeito por atender um pedido do povo de Barrocas, parabéns por aceitar as escolhas da cada um.

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Da Ronda @ Nossa Voz.

1 comentário:

  1. Meu caro amigo e blogueiros,

    A menos de 2 dias das eleições, o Brasil tem acompanhado com ânsia a decisão sobre a Lei Complementar n.º135 (Lei Ficha Limpa que arrecadou mais de 1, 5 milhão de assinaturas) sobre sua validade para estas eleições ou não.
    Eu, particularmente como Secretário Executivo do Comitê 9840 do MCCE – Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, estou ansioso e preocupado com o que será decidido pelo STJ – Supremo Tribunal de Justiça. Em Serrinha, trabalhei incansavelmente para arrecadar assinaturas para o referido projeto de Lei e em parceria com movimentos sociais, Igrejas, dentre outros, arrecadamos mais de 6 mil assinaturas. Ao lembrar os desafios impostos e as consequências de ter que lhe dar com políticos contrários a Lei, confesso que não imaginei que o grande risco da lei ser aprovada por iniciativa popular estaria no Congresso (que aliás aprovou por unanimidade para não ter seus nomes divulgados como inimigos da ética eleitoral) mas sim, numa instância que deveria zelar pela moralidade na política – o Supremo Tribunal.
    Diante de toda essa incerteza, percebo um verdadeiro tabu entre a população que exige passivamente o cumprimento da Lei e um grupo de políticos corruptos que não querem ser barrados ou impedidos de se candidatar a cargos eletivos que, aliás, deveria ser responsabilidade dos partidos em não permitir que pessoas como Maluf, Jader Barbalho, Arruda, Zé da Fó, dentre outros acusados de desvio de verbas públicas e outras penalidades.
    Aliás o que mais me deixa irritado na política não são os políticos em si, e sim, a falta de um código eleitoral que de fato tranquilize o cidadão de que pessoas com ficha suja não se candidatem a cargos eletivos para escapar de punições adquirindo imunidade parlamentar ou fazer da política um balcão de negócios para benefício próprio.
    Portanto, encerro este comentário reafirmando a todos que lêm este blog de que nós não devemos ser analfabetos políticos como já dizia o poeta Bertold Brecht. Voto não tem preço, e sim consequências de: eleger um político corrupto, vender o seu voto que significa vender a si mesmo. Trocar o voto por telha, açúcar, promessa de emprego, pois, voto não se troca e sim, promove vida, dignidade e bem estar social. Enquanto houver pessoas dispostas a vender e trocar o seu voto, haverá políticos que tratarão os mandatos que são do povo de fato como profissão, status ou balcão de negócios. Que este princípio esteja na mente de quem vai votar e decidir o futuro do país, do estado e de Serrinha no dia 3 de outubro.

    Fernando Nunes
    Sec. Executivo
    Comitê 9840 – MCCE
    Serrinha-BA

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